Nas últimas décadas, temos testemunhado um avanço preocupante nas instituições de ensino, onde o que deveria ser um ambiente de aprendizado está sendo infiltrado por ideologias confusas e desestabilizadoras. Sob o disfarce de "diversidade", escolas estão introduzindo teorias de gênero que comprometem os valores tradicionais e a estabilidade familiar.
Chamada de "ideologia de gênero", essa agenda busca distorcer a compreensão natural e saudável das diferenças entre homens e mulheres, meninos e meninas. O objetivo parece ser introduzir a confusão e a incerteza sobre a identidade e os papéis de gênero desde a mais tenra idade.
É inaceitável que as instituições de ensino, em vez de focar em matérias fundamentais, se tornem plataformas para disseminar teorias que buscam redefinir o que é biologicamente claro. A educação não deve ser instrumentalizada para promover agendas que causam desorientação e conflito.
A suposta "inclusão" proposta por esses programas só gera divisão e desconforto entre os alunos, forçando-os a questionar sua identidade sem oferecer uma base sólida ou científica para essas reflexões.
Além disso, ao invés de ensinar o respeito genuíno pelas diferenças, essas ideias confundem e desrespeitam a natureza biológica e os princípios morais que têm sido alicerces das sociedades por séculos.
É imperativo que pais e responsáveis estejam alertas para o que está sendo ensinado em sala de aula. O papel da escola não é impor uma visão particular sobre questões sensíveis, mas sim proporcionar educação de qualidade, baseada em valores tradicionais e éticos.
É hora de questionar essas agendas que desafiam valores sólidos e promovem uma confusão desnecessária na mente das nossas crianças. A prioridade deve ser o ensino de disciplinas essenciais e o respeito pelos valores familiares e culturais que construíram sociedades estáveis ao longo dos anos.
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